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Ninguém inova sem uma visão de futuro

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 No fundo, a única gestão possível é a da competição, que alinha todas as iniciativas de uma organização.

Versão 1.0 - 16 de janeiro de 2013
Rascunho - colabore na revisão.
Replicar: pode distribuir, basta apenas citar o autor, colocar um link para o blog e avisar que novas versões podem ser vistas no atual link.

A gestão da inovação é a fumaça da vez, como já foi a do conhecimento.

No fundo, a única gestão possível é a da competição, que alinha todas as iniciativas de uma organização.

Competir é permitir que organizações públicas ou privadas façam mais com menos e melhor do que o concorrente direto.

Para competir é fundamental saber de onde viemos e para onde vamos, pois é preciso saber que correções e alinhamentos precisam ser feitos.

O que era competitivo ontem pode não ser mais hoje….

Perianto, inovar não é garantia de competitividade, assim como conhecer também não é.

É preciso olhar para o cenário e conseguir ver o que tornará uma organização mais competitiva do que outra.

(No caso do governo, do que o gestor que foi eleito ontem.)

Assim, alinhar melhorias inovadoras e adquirir conhecimentos devem ser norteados por essa meta da competição e não o contrário.

Será o norte principal que vai guiar os principais projetos corporativos, pois temos hoje com a rede digital colaborativa  uma nova forma de resolver problemas, de fazer muito mais com muito menos.

Algo como: gerir as novas mudanças para se alinhar ao futuro, na qual podemos até chamar de inovação, mas sem perder o norte do que é mais competitivo.

Só inova bem e de forma eficaz, assim, quem tem macro-projetos de futuro competitivo.

É isso, que dizes?

Que dizes?


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